Durante uma festa anual para os cidadãos de Hong Kong, destacou-se um chinês com 107 anos.

Até aqui nada de muito anormal. Tudo bem que o senhor já têm uma bela idade, mas a surpresa está no segredo da sua longevidade.

O senhor revelou que a abstinência sexual poderá ser estar na causa de tão longas primaveras. A última vez que o senhor terá copulado terá sido antes da invasão japonesa, na II Guerra Mundial. Na altura ele teria 30 anos (feitas as contas são 80 anos sem sexo), e depois da noiva morrer, o senhor morreu para o sexo...

Mas para quem pensa que tanto tempo sem sexo é difícil de aguentar desengane-se. Segundo o próprio, para ele é mais difícil deixar os prazeres do tabaco...

Shall me? Shall me not?

O que posso eu dizer deles?


São os meus amigos do coração. São relações tão antigas que até já têm tenhas de aranha...

E agora... há P A R T Y dia 18 e Março...



mais um momento único, digno de ser filmado, censurado e objecto de estudo nas mais conceituadas universidades do mundo e, quiçá, de Portugal.

Diarreia mental

Hoje não me apraz dizer nada a não ser

Quero Que Vá Tudo Pro Inferno


Certo? Ceeeerto....

Estranhas as gentes desta terra


Outras estórias

O sentir do meu pensamento a esbogoar um mundo fantasmagórico de cidades intensas


Em Sintra os espelhos surgem como pássaros

Será por quantas vezes estas janelas se abriram?

Bairro castiço esse de que falas, com vizinhas brejeiras e um canário maganão

Laureando a pevide para outro lado

É domingo...

E onde é que o saloio vai ao domingo?

Vai passear... ver as vistas... apanhar sol... vai de encontro a centenas de outros saloios.

E foi o que fiz hoje.

Decidi dar um pulo à Ericeira e assim foi. Peguei no meu Vasquinho e lá fomos nós.

Mal tínhamos entrado na vila e já estavamos metidos no trânsito. Uma fila de todo o tamanho. Começamos mal...

Decidimos estacionar e fomos dar uma volta a pé. Nós e dezenas de outros militantes do movimentos Ena pá, é tão giro vir passear à Ericeira e ver in loco o mar a destruir a praia....



Desistimos logo deste malfadado passeio e decidimos voltar para casa - o conhecido vá para fora cá dentro -. Com o GPS estragado, conseguimos ir para Sintra quando o objectivo era Mafra.

Nada mau...

Acabamos por ter um passeio giro em Sintra. Nós e as dezenas de turistas que por lá andavam.

Mas além da beleza da vila, outra coisa marcou esta viagem até Sintra... Foi ter passado por uma terra que se chama...... (suspense)...... Carne Assada. Nomear uma terriola de Ranholas ainda percebo, mas Carne Assada??? A que propósito???

Aceitam-se teorias.

Até lá, bom apetite...

Porque ninguém cantou como tu


Com alma, com sentimento.

Com desejo de liberdade.

Até sempre, amigo.






Amigo

Maior que o pensamento

Por essa estrada amigo vem

Não percas tempo que o vento

É meu amigo também

Em terras

Em todas as fronteiras

Seja benvindo quem vier por bem

Se alguém houver que não queira

Trá-lo contigo também

Aqueles

Aqueles que ficaram

(Em toda a parte todo o mundo tem)

Em sonhos me visitaram

Traz outro amigo também

Mar Adentro


À semelhança da electricidade


O tempo que se vai não torna mais


Pesca no deserto


Uma luz ao fundo do túnel


Danças e maneirismos


Passos sofridos


Sorte lançada


Arde, porque enquanto arde aquece


A cena do crime


Alguém tem um vibrador?

Não é para mim. A sério. É para a minha gata.

Ela anda no cio e não há meio de a bicha se acalmar.


A gata está mais carinhosa que normalmente, roça-se e rebola-se com mais frequência e empolgação. E se lhe mexermos no lombo ela adopta uma pose característica - deita-se com a parte da frente no chão, a de traz mais levantada e fica a pedalar no ar.

Volto a perguntar… alguém tem um vibrador???

Pouca terra

Para quem gosta, para quem tem paciência, para quem não conhece, para quem quiser tentar...


Estás preso numa linha do comboio... e tens de fugir antes de seres abalroado pela locomotiva...


Uma neoplasia maligna


A realidade do cancro assusta.

Todos nós conhecemos alguém que padece ou padeceu de algum tipo de cancro.


Fez ontem quinze dias que recebi uma notícia brutal. Uma rapariga aqui de A-dos-Cunhados tem cancro na mama. Uma notícia que dói como se a pessoa fosse alguém da minha família. Porque a L. faz parte da minha vida. Conheço-a há muitos anos. Desde que eu era pequenina.


Ela é nova. Tem uns 40 anos.


Agora, tem a difícil tarefa de lutar contra um inimigo cruel e brutal. Eu sei, por experiência própria, que notícias tão devastadoras como estas são capazes de nos deitar abaixo. A vida, de repente, parece tão cinzenta e sem motivo. Mas também aprendi que um sorriso é mais motivador que uma lágrima. Que a força dos que nos acompanham é a nossa própria força. E muitas vezes é por essas pessoas que nos são queridas que temos de lutar.


Não os podemos desapontar, eles precisam de nós.


Contudo, existem ainda aqueles momentos em não apetece lutar. Em que se pensa que o melhor é deixarmo-nos ir na corrente. Principalmente quando pessoas próximas de nós morrem.


O D. sempre foi um dos meus colegas de secundário mais queridos. Nunca fez nada de extraordinário, mas tem uma personalidade e uma maneira de ser que é difícil de esquecer. É tanto que hoje a dor dele é a minha dor. A mãe dele faleceu hoje, após muitos anos a lutar contra um cancro na mama e, mais recentemente, uma leucemia.

Uma senhora lindíssima que morreu da maneira mais estúpida que existe – a sofrer. Acredito que para ela a morte, aquele momento de passagem entre vidas, tenha sido um alívio para as dores terrenas. Mas para o D. a dor só agora começou.

Hoje, eu estou contigo. Estou com a L. e com os pais da pequena B. Estou com todos os que directa ou indirectamente têm de lidar com o cancro.


Hoje não podia ser de outra forma.

A Coina é por ali


O meu irmão voltou esta manhã para a Coina. Melhor, para a Escola de Fuzileiros. É que amanhã (re) começa a boa vida.

Estas cinco semanas de recruta com os Fuzas foram duras, mas também se não fosse assim… Agora, ainda na margem sul, mas em Almada, vai ser o descanso total.

Fico muito feliz por ele. Por ter tido a cabeça de ir para a Marinha e ter como patrão o melhor patrão do mundo.

Quem me dera a mim ter pensado nisso antes….

Na sexta fui ao juramento de bandeira dele. Nunca me diverti tanto na vida.

Primeiro porque nunca tinha visto tanto homem junto na vida. O Vasco que me desculpe (eu sei que desculpas amor!), mas olhar não tira bocado… e havia para lá com cada naco de carne

Depois porque apanhei uma molha daquelas… e levei com dezenas (senão centenas ou mais…) pedras de gelo em cima. Mas foi giro. Por momentos pensei que estive no filme O Dia Depois de Amanhã, quando há uma tempestade de granizo em Tóquio. E – lá está – os simpatiquíssimos marinheiros vieram ter connosco a pedir abrigo. Benditos guarda-chuva que a minha mãe se lembrou de pôr no carro.

Agora estou desejosa que a minha prima Nádia também siga a carreira militar. Adoro os juramentos de bandeira… e as vistas… se bem que a melhor vista de todas é só minha.

Baralhação mental


Tenho hora marcada na cabeleireira para cortar o cabelo. É amanhã.

Só não sei as horas.

Ou é as 11 da manhã ou às 5 da tarde. Como tem tudo a ver, lá vou ter de fazer figura de ursa...

Uma dica de descontracção

Confesso que não sou fã, mas por vezes encontram-se verdadeiras pérolas.

Hoje descobri dois vídeos no
YouTube que são umas belas preciosidades. Já têm uns anitos, mas mesmo assim é difícil não largar um sorriso.

São duas compilações que a RTP fez de alguns apanhados que passaram em antena.

São um pouco longos - um tem 6 minutos e o outro, julgo, 8 -, mas vale a pena.









As galinhas da vida de cada um


Enquanto crio este blog estou a experimentar um jogo de point-and-click cujo objectivo é alimentar uma galinha.


Bem, não sei porquê, mas de uma maneira ou de outra tudo na minha vida vai dar aos galináceos.

No último ano não comi outra carne a não ser frango e perú.

Qualquer dia ganho asas e ponho-me a voar.





Já faltou mais.



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